Entenda a Taxa Selic e por que está tudo tão caro em julho de 2025

P&S Soluções Bancárias – Advocacia para quem quer justiça no sistema financeiro Você já deve ter ouvido no jornal: “O Banco Central manteve a Selic em 10,50% ao ano…” Mas o que isso significa, afinal de contas? E mais importante: por que tudo está tão caro? Se você é um brasileiro da classe trabalhadora, empreendedor ou até mesmo microempreendedor individual (MEI), esse artigo é pra você. O que é a Taxa Selic, em palavras simples? A Selic é a taxa básica de juros do Brasil. Ela funciona como o “preço do dinheiro” que circula no país. É como se fosse a “régua” que os bancos usam para decidir quanto vão cobrar de juros nos empréstimos, nos financiamentos e até no cartão de crédito. Quem define essa taxa é o Banco Central, através de um grupo chamado COPOM (Comitê de Política Monetária). Eles se reúnem a cada 45 dias para decidir se a Selic vai subir, cair ou ficar como está. Por que ela existe? A Selic é usada principalmente para controlar a inflação, ou seja, para evitar que o preço dos alimentos, aluguéis, roupas, gasolina, entre outros, subam descontroladamente. Funciona assim: Mas por que está tudo tão caro em julho de 2025? Porque a Selic esta em 15% ao ano. E isso afeta o seu bolso. 1. Cartão de crédito e cheque especial Com a Selic alta, os juros ficam altíssimos. Se você não consegue pagar o valor total da fatura, entra numa dívida que cresce rápido. Ou seja, uma fatura do cartão de R$2000 pode se transformal em R$20000,00. 2. Empréstimos pessoais e financiamentos Quer comprar um carro, reformar a casa ou fazer um empréstimo para pagar dívidas? Vai pagar muito mais caro quando a Selic está alta. 3. Preços no mercado Com juros altos, as empresas têm mais custos para produzir e transportar produtos. Resultado: tudo fica mais caro, e quem sente isso primeiro é o consumidor de renda mais baixa. 4. Quem tem dinheiro guardado A única parte “boa” é que alguns investimentos em renda fixa (como Tesouro Direto ou CDB) rendem mais quando a Selic está alta. Mas, para a maioria da população, que não consegue guardar dinheiro, isso não compensa os aumentos nos preços. E quem quer comprar uma casa pelo Minha Casa Minha Vida? Mesmo com juros mais baixos que os do mercado, o programa também sente o impacto da Selic. E os bancos? Ganham mais ou menos com a Selic alta? Eles geralmente ganham mais. Com a Selic alta: Enquanto isso, você paga mais para usar o cartão de crédito, financiar um carro ou até comprar no crediário. É por isso que, aqui no P&S Soluções Bancárias, defendemos uma atuação mais justa e equilibrada do sistema financeiro, com transparência e acesso a crédito mais saudável para a população. O que fazer diante disso tudo? Nosso escritório atua na defesa de pessoas físicas e empresas que enfrentam abusos do sistema bancário. Se você está com dívidas impagáveis, com contrato de financiamento cheio de juros escondidos, ou quer entender melhor seus direitos, fale com a gente. 📞 Atendimento humanizado, com linguagem clara e soluções práticas.🔍 Primeira consulta gratuita para análise de contratos bancários. P&S Soluções BancáriasJustiça financeira para quem mais precisa;

Você tem dívidas com Bancos?

O Serasa lançou um novo mutirão que permite renegociar dívidas bancárias com condições especiais. É uma oportunidade real de sair da inadimplência e voltar a ter acesso a crédito, cartão e até emprego com mais facilidade. 📌 Mas atenção: mesmo com o mutirão, muita gente continua pagando mais do que pode, sem entender seus direitos. Você sabia que existe um mecanismo jurídico que garante o mínimo existencial por mês e reorganiza todas as dívidas num único plano? É a lei do superendividamento. Nós do Escritório P&S Soluções Bancárias, especialistas em Direito Bancário, já ajudamos dezenas de pessoas a limpar o nome, parar de receber ligações abusivas e retomar o controle da vida financeira. inclusive fora dos mutirões. Se você: 🔸Tem mais de 30% da renda comprometida com dívidas 🔸Recebe ligações diárias de cobrança 🔸 Está negativado e sem acesso a crédito Nós podemos te ajudar! Me conta aqui nos comentários: Você já tentou negociar dívidas com banco? Como foi a experiência? Quero entender as maiores dificuldades de quem está passando por isso, pra preparar um conteúdo explicativo que ajude de forma prática e com base legal. E se quiser conversar de forma reservada, nossa caixa de mensagens está aberta. Podemos te mostrar o caminho jurídico de forma ética e segura. Atenciosamente,Pereira & Santana AdvogadosP&S Soluções Bancárias #Superendividamento #DireitoBancario #LimparONome #Negativado #Serasa #AdvocaciaEstratégica #MutiraoDaSerasa #DireitoDoConsumidor #ReorganizeSuaVidaFinanceira #LimpezaDeNome #NomeSujoNãoÉSentença #EducacaoFinanceira

Metade dos adultos do Brasil estão inadimplentes.

A manchete da Exame é clara: mais de 72 milhões de brasileiros adultos estão inadimplentes, segundo o Serasa. É um número que mostra que o problema não está no indivíduo, mas em um sistema que empurra o consumidor para o crédito fácil e depois cobra com juros impagáveis. O que pouca gente sabe é que existe uma alternativa legal para quem chegou a esse ponto. Desde 2021, o Código de Defesa do Consumidor prevê um processo judicial específico para o superendividamento. Essa ação permite que o consumidor apresente um plano de pagamento coletivo, com todos os credores reunidos, sob supervisão judicial, e com prioridade para despesas essenciais, como moradia, alimentação e saúde. Mas quem pode entrar com essa ação? – Pessoa física, não empresária. – Que contraiu dívidas de consumo de boa-fé. – Que está impossibilitada de quitar suas dívidas sem comprometer o mínimo existencial. Em geral, os tribunais têm entendido que comprometimento superior a 35% da renda líquida já é um forte indício de superendividamento, especialmente quando isso impacta diretamente a dignidade da pessoa. Te convidamos a ler a notícia no jornal exame: https://exame.com/invest/minhas-financas/metade-dos-adultos-do-brasil-estao-inadimplentes-segundo-se… Não é necessário esperar perder tudo. Nem enfrentar isso sozinho. Na P&S Soluções Bancárias, temos um compromisso com o acesso à justiça. Se você ou alguém da sua rede está nessa situação, saiba que há um caminho jurídico, estruturado e acessível

Endividado? Entenda quais dívidas dá pra renegociar com a nova lei e como isso pode te ajudar

A chamada Lei do Superendividamento (Lei nº 14.181/2021) foi criada para ajudar pessoas que estão comprometendo quase toda a renda com dívidas e não conseguem mais manter uma vida financeira saudável. Em outras palavras, ela ajuda quem está afundado em parcelas, empréstimos, cartão de crédito e não sabe mais como sair disso. Muita gente acha que só dá pra renegociar dívida com o banco, ou que não tem saída quando o cartão de crédito vira uma bola de neve. Mas a Lei do Superendividamento, que entrou em vigor recentemente, veio justamente para ajudar pessoas como você, que trabalham, têm contas a pagar, mas estão vendo o salário sumir antes do fim do mês. O objetivo deste artigo é esclarecer quais dívidas você pode renegociar com o auxílio desta lei Quais dívidas dá pra renegociar com essa lei?A lei é bem clara ao dizer que você pode renegociar qualquer operação de crédito feita para fins pessoais ou familiares. Isso está no artigo 54-A do Código de Defesa do Consumidor, incluído pela Lei 14.181/21. De forma simples, operação de crédito é quando você pega um valor agora e combina de pagar depois. Isso vale para: Cartão de crédito (inclusive os juros do rotativo); Cheque especial; Empréstimos pessoais (em banco ou financeiras); Empréstimos consignados; Compras parceladas em lojas; Contratos de crédito direto ao consumidor; Financiamentos simples (sem garantia de bens); Tudo isso pode ser incluído no plano de renegociação, desde que tenha sido feito como pessoa física e para uso pessoal. E o financiamento de carro? Essa é uma dúvida comum, que nós advogados ouvimos todos os dias.Se o financiamento do seu carro tiver garantia real, ele não poderá ser incluído no plano de superendividamento. Isso acontece quando, no contrato de compra, está previsto que o próprio carro fica como garantia da dívida, ou seja, se você deixar de pagar, o banco ou a financeira pode retomar o veículo, como acontece nos casos de alienação fiduciária. Nessa situação, a dívida do carro não pode ser incluída no processo de renegociação da Lei do Superendividamento, pois o bem está legalmente vinculado ao pagamento. Como pedir ajudaSe você não tem condições de contratar um advogado, não tem problema. A Defensoria Pública pode te ajudar de forma gratuita. Você vai precisar juntar documentos básicos como comprovante de renda, lista das dívidas e extratos bancários. Com isso, já dá pra começar. Porém, para lidar com dívidas bancárias de forma eficiente e segura, a melhor escolha é contar com um escritório especializado em Direito Bancário. Profissionais experientes sabem exatamente como calcular corretamente os valores devidos, negociar propostas de pagamento vantajosas junto aos bancos e podem ajudar a reduzir sua dívida em até 90%. Com o suporte jurídico adequado, é possível buscar decisões judiciais que impeçam o banco de negativar o seu nome, garantindo sua proteção financeira enquanto a renegociação está em andamento. Não arrisque seu futuro financeiro tentando resolver sozinho algo tão complexo. Com o auxílio certo, você tem muito mais chances de superar o endividamento, recuperar o controle da sua vida financeira e voltar a planejar seu futuro com tranquilidade. Conte com especialistas para transformar sua situação e conquistar a melhor solução para o seu caso. Você trabalha, recebe seu salário com esforço. Ninguém merece viver só pra pagar juros. Essa lei pode te dar a chance de voltar a respirar.

Lei do Superendividamento

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